Após cinco anos de uma sentida distância, Bahia e Fonte Nova voltaram a se encontrar. Na manhã desta quinta-feira, o presidente tricolor, Marcelo Guimarães Filho, assinou o contrato para mandar jogos na arena a partir do próximo ano. A data para o retorno, no entanto, ainda não foi definida. Segundo o cronograma da concessionária responsável pela administração do estádio, as obras da Fonte Nova serão concluídas no final de dezembro deste ano e a inauguração ocorrerá em 29 de março de 2013, dia do aniversário de Salvador. Antes, o estádio receberá eventos de menor impacto. Jogos de futebol só mesmo a partir de abril. - Nosso objetivo é estar apto para a Copa das Confederações com um dos melhores gramados do país. A inauguração está mantida para o dia 29 de março. É o aniversário de Salvador, uma data mágica. Faremos um evento simbólico. Mas antes disso teremos eventos menores ocorrendo no estádio – disse Dênio Cidreira, presidente da Fonte Nova Participações. O contrato assinado entre o Bahia e a concessionária responsável pelo estádio tem validade de dois anos, com possibilidade de prorrogação por mais três. Otimista, Marcelo Guimarães Filho comemorou o acordo. - Agora estamos casados, e com certeza vai haver uma sinergia maior para os dois lados. O Bahia é naturalmente um pólo de patrocínio. E espero que isso se reverta para a Fonte Nova. É uma parceria em que todos ganham. Fechamos uma negociação para que os dois conseguissem mais receita, e confio no sucesso desse empreendimento – declarou o cartola. (Globo Esporte)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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