A informação de que a emenda que garantiria cerca de R$ 12 milhões para a construção de intervenções urbanas no acesso à Jequié perdeu por um voto tem gerado muitos comentários na Cidade Sol. O projeto foi votado nesta terça-feira (27) para ser incluído no Orçamento de 2013 através das emendas da bancada baiana. Ele acabou empatando com outra proposta que beneficia a Região Metropolitana de Salvador por 10 a 10. No desempate, a cidade do sudoeste perdeu por 11 a 9. Acontece que o voto que faltou para garantir os recursos foi justamente de um dos deputados federais da cidade: Roberto Britto (PP), que não compareceu à reunião. Outros parlamentares com base em Jequié, como Alice Portugal (PCdoB), Antonio Brito (PTB) e Amauri Teixeira (PT) estiveram presentes e chegaram a fazer campanha pela inclusão do projeto. Rádios e blogs da cidade repercutiram o acontecido. Em sua resposta, Roberto Britto disse que não foi comunicado da reunião e atribuiu a culpa aos secretários que não te avisaram do encontro. Ele estava em Brasília junto à prefeita eleita da cidade, Tânia Britto (PT), tentando garantir a construção de novos projetos do “Minha Casa, Minha Vida”. Ele alegou que não podia de estar presente nas duas reuniões no mesmo horário.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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