Conseguiram se reeleger para mais quatro anos de mandato os vereadores Joaquim Caires Rocha (PMDB), advogado, eleito para o terceiro mandato; José Simões de Carvalho Júnior (PP), advogado, ex-presidente da Câmara, eleito para o quarto mandato; Ivan Santos Oliveira (PSB), comerciante, eleito para o terceiro mandato; Ednael Alves Almeida (PSD), atual presidente da Câmara, eleito para o quarto mandato; Eliezer Pereira Filho (PDT), servidor público municipal, eleito para o quarto mandato; Deyvison Austregésilo Batista (PT), policial militar, eleito para o segundo mandato; Wanderley Moura Neri (PT), advogado, servidor público federal, eleito para o segundo mandato e João Cunha Neto (PSDC), eleito para o segundo mandato. Não obtiveram a reeleição, José Augusto Aguiar Brito Filho “Gutinha”, (PMDB), Euclides Fernandes Júnior (PDT), Luiz Elizeu Ferreira de Brito (PSD) e Nara Rúbia Chaves Peligrine (PP).
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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