Conseguiram se reeleger para mais quatro anos de mandato os vereadores Joaquim Caires Rocha (PMDB), advogado, eleito para o terceiro mandato; José Simões de Carvalho Júnior (PP), advogado, ex-presidente da Câmara, eleito para o quarto mandato; Ivan Santos Oliveira (PSB), comerciante, eleito para o terceiro mandato; Ednael Alves Almeida (PSD), atual presidente da Câmara, eleito para o quarto mandato; Eliezer Pereira Filho (PDT), servidor público municipal, eleito para o quarto mandato; Deyvison Austregésilo Batista (PT), policial militar, eleito para o segundo mandato; Wanderley Moura Neri (PT), advogado, servidor público federal, eleito para o segundo mandato e João Cunha Neto (PSDC), eleito para o segundo mandato. Não obtiveram a reeleição, José Augusto Aguiar Brito Filho “Gutinha”, (PMDB), Euclides Fernandes Júnior (PDT), Luiz Elizeu Ferreira de Brito (PSD) e Nara Rúbia Chaves Peligrine (PP).
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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