O deputado federal Tiririca (PR-SP) acusou a existência de "outros interesses" no Congresso e admite que não deverá tentar a reeleição nas eleições de 2014. Em entrevista à Rádio Liberdade FM, de Aracaju (SE) nesta quarta-feira (26), ele disse estar desacreditado da política. "Eu não sei se pretendo continuar, por ser muito difícil lá dentro [da Câmara dos Deputados]", disse. Eleito com 1,3 milhão de votos, o parlamentar demonstra decepção com a burocracia do Congresso. "Eu pensei que chegando à condição que eu cheguei, ia lá e ia aprovar projetos que iam beneficiar a população e essas coisas todas, mas não é assim. Há outros interesses", afirmou. Apesar de acreditar que "para boa parte da população, o político é visto como ladrão", ressaltou que se sente "muito feliz" quando as pessoas o elogiam por seu trabalho na Câmara.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários