Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult/BA) abriu seleção para técnico de nível médio e superior. O processo seletivo simplificado para contratação de pessoal é por tempo determinado, em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). A seleção possui 16 vagas nas seguintes áreas de atuação: auxiliar administrativo, auxiliar administrativo/bilheteria, técnico de palco, assistente de iluminação e assistente de sonorização. Há ainda uma vaga para técnico de nível superior, para atuação como representante territorial na cidade de Porto Seguro. Como pré-requisito, os inscritos terão que possuir Ensino Médio Completo (Técnico Médio) e Ensino Superior Completo (Técnico Superior) autorizado e reconhecido pelo Ministério da Educação. As inscrições podem ser feitas entre 18 e 26 de setembro, de segunda a sexta feira, das 09h às 12h e das 14h às 17h, em Salvador, na Secult/BA e também no interior do estado, inclusive no Centro de Cultura de Jequié. O Processo Seletivo será constituído de duas etapas. A primeira consiste na análise curricular, eliminatória e classificatória, e a segunda etapa será composta por uma entrevista classificatória. Ambas as etapas serão aplicadas a todas às funções. O prazo de validade deste Processo será de um ano, contado da data da homologação do seu resultado final, no Diário Oficial do Estado da Bahia, sendo possível prorrogação por igual período.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários