Uma mulher tentou entrar no Palácio do Planalto no início da noite desta terça-feira (11) com a justificativa de que queria casar com a presidente Dilma Rousseff e que seria apaixonado por ela. Aparentemente embriagado, sem sapatos e calçado apenas com meias, o paulista de Campinas, Edmeire Celestino da Silva, 29 anos, subiu parte da rampa externa, na tentativa de entrar no prédio, mas foi contido pela segurança presidencial. O jovem portava uma fotografia no bolso, juntamente com a carteira de identidade. Essa foi a segunda tentativa frustrada dele de entrar no prédio nesta terça. Pela manhã, o jovem foi barrado pela segurança antes mesmo de subir a rampa. Segundo informações da PM, o rapaz na verdade é uma mulher, apesar de se dizer do sexo masculino e “marido de Dilma”. No Facebook, Edmeire às vezes refere-se a si mesma como homem, em outras como mulher. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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