Uma mulher tentou entrar no Palácio do Planalto no início da noite desta terça-feira (11) com a justificativa de que queria casar com a presidente Dilma Rousseff e que seria apaixonado por ela. Aparentemente embriagado, sem sapatos e calçado apenas com meias, o paulista de Campinas, Edmeire Celestino da Silva, 29 anos, subiu parte da rampa externa, na tentativa de entrar no prédio, mas foi contido pela segurança presidencial. O jovem portava uma fotografia no bolso, juntamente com a carteira de identidade. Essa foi a segunda tentativa frustrada dele de entrar no prédio nesta terça. Pela manhã, o jovem foi barrado pela segurança antes mesmo de subir a rampa. Segundo informações da PM, o rapaz na verdade é uma mulher, apesar de se dizer do sexo masculino e “marido de Dilma”. No Facebook, Edmeire às vezes refere-se a si mesma como homem, em outras como mulher. (G1)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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