O salário do próximo prefeito de Jaguaquara, que tomará posse em 1º de janeiro de 2013, será de R$ 24 mil, enquanto o do vice-prefeito será de R$ 12 mil. O projeto de nº 014/2012, de acordo com o blog Marcos Frahm, foi aprovado na sessão de segunda-feira (10) da Câmara de Vereadores por seis dos nove componentes da Casa, registrando as ausências dos vereadores Élio Boa Sorte e Rita Portela. Os vereadores terão subsídios na próxima legislatura no valor de R$ 7.790 e um Secretário Municipal, receberá ao final de cada mês o salário de R$ 7 mil. Os valores dos vencimentos fixados no município de Jaquaquara, são destoantes quando relacionado com o número de habitantes. Itabuna [para servir de exemplo] possui número de habitantes quatro vezes maior que Jaguaquara. Lá foi aprovado pelos vereadores um percentual de 10% para os vencimentos do próximo gestor, que sairá dos atuais R$ 18.575, para R$ 20.432,00 em 2013. Pela legislação, o aumento tem que ser votado pelos atuais vereadores, pois a nova Câmara, que tomará posse em janeiro somente poderá aplicar correção da inflação acumulada no período. Vale lembrar que o salário de prefeito em Itabuna é apontado como um dos maiores do Brasil, superior ao que recebem prefeitos de 19 capitais brasileiras. Os futuros vereadores grapiúnas passarão a receber até R$ 10.021,17, o que corresponde à metade do salário dos deputados estaduais baianos.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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