O Centro de Referência em Direitos Humanos de Jequié divulgou nota pública, na qual revela a necessidade de discussão acerca da política de seguraça pública no município de Jequié. O CRDH, é um projeto criado este ano na cidade, iniciativa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-Uesb, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A coordenadora do centro é a funcionária pública municipal, advogada Maria Neide Cruz Sampaio. Na nota pública é ressaltado que, com as mortes de dez pessoas em Jequié, entre os dias 26 a 28 de agosto, “mostra-se evidente o número exacerbado de mortes num pequeno lapso de tempo, aproximadamente 48 horas, o que justifica a necessidade de discussão do tema”. O documento destaca ainda a necessidade de atuação dos gestores públicos e autoridades competentes na adoção de medidas preventivas com vistas a evitar a violação aos direitos humanos, “especialmente a violação do direito à vida”. Ao repudiar toda e qualquer forma de violência o CRDH considera que, “todo e qualquer ato contrário à vida merece apuração e aplicação das medidas cabíveis aos responsáveis, de forma a preservar os direitos e as garantias fundamentais previstos na Constituição Federal”, finalizando sugere, “a promoção e proteção dos direitos humanos, com as autoridades em níveis municipais, estaduais e federais implementando políticas públicas que investiguem de forma clara e imparcial os fatos ocorridos para sejam adotadas as medidas saneadores que evitem fatos dessa natureza voltem a acontecer”. (Jequié Repórter)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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