O Centro de Referência em Direitos Humanos de Jequié divulgou nota pública, na qual revela a necessidade de discussão acerca da política de seguraça pública no município de Jequié. O CRDH, é um projeto criado este ano na cidade, iniciativa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-Uesb, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A coordenadora do centro é a funcionária pública municipal, advogada Maria Neide Cruz Sampaio. Na nota pública é ressaltado que, com as mortes de dez pessoas em Jequié, entre os dias 26 a 28 de agosto, “mostra-se evidente o número exacerbado de mortes num pequeno lapso de tempo, aproximadamente 48 horas, o que justifica a necessidade de discussão do tema”. O documento destaca ainda a necessidade de atuação dos gestores públicos e autoridades competentes na adoção de medidas preventivas com vistas a evitar a violação aos direitos humanos, “especialmente a violação do direito à vida”. Ao repudiar toda e qualquer forma de violência o CRDH considera que, “todo e qualquer ato contrário à vida merece apuração e aplicação das medidas cabíveis aos responsáveis, de forma a preservar os direitos e as garantias fundamentais previstos na Constituição Federal”, finalizando sugere, “a promoção e proteção dos direitos humanos, com as autoridades em níveis municipais, estaduais e federais implementando políticas públicas que investiguem de forma clara e imparcial os fatos ocorridos para sejam adotadas as medidas saneadores que evitem fatos dessa natureza voltem a acontecer”. (Jequié Repórter)
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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