Pela primeira vez na história a Polícia Rodoviária Federal deflagrou greve em todo o Brasil. Os policiais em todo o país paralisaram suas atividades na segunda feira (20), porem a categoria não abandonou os postos de trabalho, em Jequié, por exemplo, na Delegacia 10/03, km 677, da BR 116, os policias estão comparecendo ao trabalho e em forma de indignação pararam as viaturas com o fundo virado para a rodovia, saindo da posição de operacionalidade. O policial Marcus Vinícius, representante do Sindicato da PRF da Bahia, disse que a categoria só irá atender acidentes de alta gravidade, já os acidentes que houver apenas danos materiais os envolvidos terão se dirigirem até o Posto mais próximo. Nesse período estão suspensas as abordagens de rotina. A greve é por tempo indeterminado. A categoria exige do Governo federal que equipare os salários ao dos agentes da Polícia Federal. “O ministério da Justiça é responsável por duas polícias (PRF e PF), não é justo haver diferença entre ambas, queremos o mesmo tratamento”, disse o Policial. (Jr. Mascote)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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