Ainda com dois elementos foragidos as polícias Militar e Civil em Jequié consideram elucidado o crime ocorrido na noite de domingo (26), que teve como vítima o soldado da Polícia Militar e candidato a vereador Jurandy Santos Oliveira. Durante o período de investigação, seis integrantes do grupo que participou do crime, foram mortos em confrontos com os policiais. Dois outros – Lucas Matos de Almeida, 21 anos, o “Lukinha” e Michel Xavier Paixão, estão presos e confirmaram em depoimentos as suas participações no homicídio, contando em detalhes o desenrolar dos fatos até a execução do soldado PM. Na quarta-feira (28) estiveram em Jequié o comandante geral da Polícia Militar da Bahia, Coronel Alfredo Braga Castro acompanhado do delegado chefe da Polícia Civil, Hélio Jorge, que estiveram reunidos na sede do 19º Batalhão de Polícia Militar com autoridades, representantes da sociedade organizada e da família da vítima. Na oportunidade eles ouviram detalhes da ação pelo comandante do Policiamento Regional Sul Coronel PM Reis e do tenente coronel Serpa comandante da unidade militar de Jequié. O coronel Castro revelou que veio a Jequié por recomendação do governador Jaques Wagner com o objetivo de restabelecer a tranqüilidade à comunidade jequieense. (Jequié Repórter)
imagem da internet A votação do projeto de lei que prevê passe livre para deficientes físicos em ônibus intermunicipais, encaminhado para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) pelo governador Jaques Wagner (PT), foi adiada para 2012. A retirada da matéria da pauta gerou protesto de cerca de 100 deficientes físicos que acompanhavam a sessão nesta terça-feira (20). O grupo tentou ocupar o plenário da Casa para forçar a votação, mas a manifestação foi contida por seguranças. Segundo o líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), o projeto não foi votado por falta de acordo entre os parlamentares para dispensa de formalidades, como a tramitação pelas comissões. De acordo com informações do jornal A Tarde, a oposição à proposta partiu da própria bancada do governo, especialmente do deputado Ronaldo Carletto (PP), que também é empresário do setor de transporte intermunicipal.
Comentários