Nos próximos dias começa a ser implantado o Passe Livre Intermunicipal que garante às pessoas com deficiência a gratuidade no sistema de transporte coletivo entre os municípios, nos modais rodoviário, ferroviário aquaviário e metroviário. Têm direito ao benefício pessoas comprovadamente carentes com deficiência física, auditiva, visual intelectual, Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), por causa genética e múltipla. A Carteira do Passe Livre a ser fornecida pela Secretaria de Justiça terá validade por dois anos, podendo ser renovada sucessivas vezes por igual período. O requerente deverá comprovar renda igual ou menor que um salário mínimo. O benefício também pode ser estendido ao acompanhante da pessoa com deficiência, desde que seja comprovada a necessidade de acompanhamento através de laudo médico. O beneficiário do Passe Livre Intermunicipal deverá solicitar a reserva de passagem com antecedência mínima de quatro horas, exceto para as viagens realizadas no perímetro de até 150 quilômetros. Além da carteira do Passe Livre, será necessária também a apresentação de documento de identificação com foto na hora do embarque. A carteira poderá ser solicitada nos CRAS e nas Secretarias Municipais de Assistência Social em todo o estado da Bahia.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários