Deu certo a operação para trazer Neymar de Estocolmo, local onde a seleção venceu amistoso contra a Suécia, por 3 a 0. Após cerca de 14 horas de viagem, o jogador do Santos chegou a Florianópolis em um jatinho fretado na manhã desta quinta-feira, por volta das 10h. O voo chegou cerca de uma hora e meia depois do horário previsto pelo estafe do jogador, pois houve demora na saída do atleta do estádio Rasunda, após a partida pela seleção. Agora, o craque vai ser liberado para passar o dia descansando para poder entrar em campo às 21h, contra o Figueirense, no Orlando Scarpelli, pelo Brasileiro. Neymar não passou pelo saguão do Aeroporto Hercílio Luz e deixou o local acompanhado por um membro de seu estafe. De lá o atleta seguiu de van para o hotel no qual a delegação santista está concentrada, que fica a 20 minutos do aeroporto. O veículo entrou pela garagem e o atacante desceu pelo estacionamento, driblando os poucos torcedores e jornalistas presentes no saguão do hotel. Antes de passar o dia descansando, o craque recebeu uma massagem para relaxar a musculatura. O pai, Neymar da Silva Santos, fez a viagem com o filho e diz que ele está pronto para jogar. O tempo que Neymar ficará em campo será determinado pelo técnico Muricy Ramalho. - O voo foi tranquilo, durou cerca de 14 horas, e deu para descansar bem. Ele veio para jogar, mas se vai atuar o jogo todo não sei - explicou o pai do jogador. A decisão de assumir o risco pelo desgaste e se colocar à disposição foi do próprio atacante, segundo a diretoria do Santos. O jatinho, de acordo com a assessoria de imprensa do clube, foi pago pelo próprio jogador. Ao chegar no hotel, Neymar reencontrou os companheiros. Tomou café da manhã com Paulo Henrique Ganso e André, com quem reeditará o trio que encantou santistas e aterrorizou adversários em 2010, quando o Peixe conquistou o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil, marcando 180 gols no ano. (G1)
O Brasil possui a maior biodiversidade do mundo. De cerca 1,5 milhão de espécies catalogadas pelos cientistas, 13% estão espalhados pelos biomas brasileiros. Por Afonso Capelas Jr. Foto de Araquém Alcântara Perereca-castanhola ( Itapotihyla langsdorffii ): Habita a Mata Atlântica do litoral brasileiro. Os anfíbios formam a base da cadeia alimentar, e no país está a maior diversidade do mundo, com mais de 800 espécies catalogadas. Essa variedade reflete-se na diversidade da fauna predadora. Um minúsculo sapinho amarelo que se conta em milímetros pula da unha da bióloga em Santa Catarina. É o pingo-d'ouro, um dos menores anfíbios do mundo, catalogado pela ciência apenas nos anos 1990 e endêmico da Mata Atlântica. No extremo norte do Pará, uma rã coaxa tão insistentemente que inquieta o tarimbado biólogo holandês Marinus Hoogmoed. É um exemplar de Leptodactylus myersi , só encontrado na região amazônica do Escudo das Guianas. O coaxo fascina o biólogo, que não o reconhece ao primei...
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