As mulheres de Togo, na África, começarão uma greve de sexo nesta segunda-feira (27) com duração de uma semana, para exigir a renúncia do presidente do país, Faure Gnassingbé. "As mulheres togolesas vão declarar-se em greve de sexo para tentar mobilizar seus parceiros a realizarem mais ações para provocar a saída de Gnassingbé do poder", disse a responsável pelo "Coletivo Salvemos Togo", Isabelle Ameganvi, neste domingo (26). "O homem que nos dirige [Gnassingbé] gosta das relações sexuais, por isso convido as togolesas a abster-se durante esta semana", disse Isabelle. Os protestos foram convocados após os violentos enfrentamentos entre as forças de segurança e manifestantes partidários da oposição nos dias 21, 22 e 23 de agosto. A manifestação segue o exemplo das liberianas, que tomaram medidas similares para acelerar a chegada da paz durante a guerra civil vivida no país até 2003. Informações da EFE.
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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