As mulheres de Togo, na África, começarão uma greve de sexo nesta segunda-feira (27) com duração de uma semana, para exigir a renúncia do presidente do país, Faure Gnassingbé. "As mulheres togolesas vão declarar-se em greve de sexo para tentar mobilizar seus parceiros a realizarem mais ações para provocar a saída de Gnassingbé do poder", disse a responsável pelo "Coletivo Salvemos Togo", Isabelle Ameganvi, neste domingo (26). "O homem que nos dirige [Gnassingbé] gosta das relações sexuais, por isso convido as togolesas a abster-se durante esta semana", disse Isabelle. Os protestos foram convocados após os violentos enfrentamentos entre as forças de segurança e manifestantes partidários da oposição nos dias 21, 22 e 23 de agosto. A manifestação segue o exemplo das liberianas, que tomaram medidas similares para acelerar a chegada da paz durante a guerra civil vivida no país até 2003. Informações da EFE.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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