O apresentador Zeca Camargo, 49, disse que não dá importância aos boatos sobre sua vida pessoal. À revista "A", ele contou que nunca ficou magoado com esse tipo de comentário. "Magoar nunca, porque o bicho aqui é forte", afirmou durante a entrevista, feita por Ana Maria Braga, 63. "Confio no que faço e para o grande público a única crítica que eu considero é do meu trabalho", contou. "Porque quando a pessoa me chama de imbecil, ela não me conhece, então não me interessa a opinião dela." "A gente cria um escudo quando está na vida pública", avaliou o apresentador do "Fantástico" (Globo). "Já tive filho, já namorei um monte de gente. Quando eu falo bem de alguém, 'Ah, tá namorando'. Quando falo mal, 'Tem um problema, brigou'", refletiu. "Não me abalo nem um pouco."
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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