Fiscais Federais Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na Bahia, marcaram o fim da greve da categoria nesta terça-feira (21) com a distribuição gratuita de quatro toneladas de feijão e quatro toneladas de arroz no Farol da Barra e região, em Salvador. De acordo com a categoria, o protesto pacífico é contra a substituição de funcionários públicos federais em greve por estaduais e municipais, conforme definido pelo Decreto 7777/2012. A ação também contesta a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o fim da greve. "Nosso objetivo com a ação é divulgar nosso movimento e sensibilizar as autoridades para nossas reivindicações", afirma Francisco Mandarino Villas Bôas, delegado do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (ANFFA). Segundo Villas Bôas, entre os pedidos da categoria estão a concessão de subsídio, recomposição salarial e reestruturação financeira da carreira. "Por medida cautelar estamos proibidos de fazer a greve e passamos a cumprir os serviços de inspeção, certificação animal e vegetação, trânsito internacional e fiscalização de fronteira, mas o sindicato já fez um pedido de embargo da decisão", diz o sindicalista. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários