Oito
homens armados invadiram e assaltaram, na manhã desta segunda-feira (9), a
agência do Banco do Brasil do município de Una, no sul baiano. Por volta das
9h30, antes da abertura do banco, os bandidos chegaram em dois carros, renderam
dois guardas e um policial civil e anunciaram o roubo. A ação dos criminosos
durou cerca de 30 minutos. De acordo com a delegada Norma de Freitas Santos,
todo o dinheiro do cofre e dos caixas eletrônicos foi levado. Ao deixarem o
local, os ladrões jogaram moedas para a população e clientes do banco, levaram
os guardas como reféns e atiraram contra a fachada da prefeitura, localizada em
frente à agência. Os criminosos fugiram em direção ao distrito de Colônia, na
zona rural do município, que dá acesso à BR-101. Os reféns foram encontrados na
estrada, próximos a dois carros incendiados. Na fuga, ainda segundo a delegada,
os bandidos jogaram “miguelitos” (cruz formada por pregos para furar pneu de
veículos) na pista. Segundo reportagem do A Tarde, não houve feridos.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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