O
titular da Delegacia de Homicídios (DH), de Vitória da Conquista, delegado
Neoberto Costa, anunciou, nesta quarta-feira (18), que o assassino do bancário e sindicalista Leandro Alves Neres, de 56 anos, Paulo Waldir de Souza Santos, o
“Toti”, 25, foi preso, no início deste mês, em Diadema, município da região
metropolitana de São Paulo. O crime ocorreu em 27 de junho de 2011, quando
“Toti” e o comparsa Edislei de Souza Santos, 22, ainda foragido, entraram na
casa do sindicalista, no bairro Urbis V, e o mataram em represália às ameaças de
que pretendia denunciá-los à polícia. Leandro espalhou no bairro que a dupla
era responsável pelo arrombamento à sua casa, ocorrido cinco dias antes e no
qual levaram carro e eletroeletrônicos. “Toti” estava foragido desde a época do
crime. Em Diadema, foi preso por ter cometido também um homicídio na
cidade, onde agora se encontra preso à disposição da Justiça
local, aguardando o julgamento. Na Bahia, ele, assim como o comparsa
Edislei, que já responde por outro homicídio, foi indiciado pela DH/Conquista e
teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Edislei segue sendo procurado
e a polícia acredita que ele também esteja em São Paulo. (Blog do Anderson)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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