O Partido Pirata Brasileiro foi lançado neste domingo (29), em Recife (PE), com a participação do fundador da versão sueca, Rick Falkvinge, pelo Brasil. Agora, os articuladores da legenda no país iniciam a coleta das assinaturas necessárias para formalizar a criação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Os grupos de trabalho que já haviam sido formados na internet vão refinar os documentos necessários e vamos realizar nossa primeira assembleia-geral”, apontou Alexsandro Albuquerque, coordenador da convenção que fundará a agremiação. Assim como os partidos piratas criados em países como Suécia e Argentina, a legenda defenderá, segundo os organizadores brasileiros, valores como liberdade de troca de informações na internet e respeito à privacidade. “Não podemos simplesmente recorrer a um deputado, um senador, e pedir que eles nos ajudem. Precisamos estar no Poder Legislativo”, explica Leandro Chemalle, um dos fundadores. Informações do jornal Folha de São Paulo.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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