Um balanço feito de quarta-feira (25) até esta segunda (30) revelou que o problema da transferência de pacientes do Hospital Geral Prado Valadares (HGPV), em Jequié, para o novo hospital da Santa Casa na cidade, o São Judas Tadeu, está resolvido. No total, 30 internos foram transferidos, o que ajudou a desafogar o HGPV. Com a transferência, a nova unidade de administração da Fundação José Silveira já possui uma ocupação de 86%. “Acertamos alguns detalhes e eles refizeram os protocolos. Foram tomadas algumas ações com os médicos contratados exclusivamente para avaliar os pacientes a serem transferidos. Desburocratizamos a regulação”, explicou o diretor da unidade Santa Casa, Sílvio Vasconcellos. Uma reunião entre o titular da Secretaria de Saúde do Estado, Jorge Solla, e o deputado federal Antônio Brito (PTB-BA), um dos defensores da frente de apoio às filantrópicas no Congresso, debateu a questão.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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