Dez pessoas morreram e cinco ficaram gravemente feridas em um acidente por volta das 5h desta terça-feira (3), no município de Candeias, na Região Metropolitana de Salvador. O acidente aconteceu na altura do km-590 da BR-324. Nove pessoas morreram na hora. A 10ª vítima não resistiu aos ferimentos e morreu após dar entrada no Hospital Geral do Estado (HGE). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente envolveu uma carreta e uma que van que transportava passageiros do município de Santo Amaro da Purificação para a capital baiana. Ao tentar ultrapassar a carreta, que transportava ferro para a empresa Gerdau, uma van da cooperativa Cootransul se chocou contra a lateral do veículo. Com o impacto, a van foi arrastada e teve a lateral arrancada. Alguns passageiros foram lançados na via. As vítimas foram socorridas por equipes da PRF, da Via Bahia, concessionária que administra a via, e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Cinco vítimas foram transferidas em estado grave para o HGE, e uma morreu após dar entrada no hospital. Ainda conforme o Posto de Polícia da unidade médica, devido a gravidade dos ferimentos, pelo menos três pessoas devem passar por cirurgias. Entre os feridos que deram entrada no hospital estão o motorista da van, identificado apenas pelo prenome de Cláudio, assim como Anailton Oliveira da Silva, 27 anos, Clében da Paixão dos Santos e Bartolomeu de Jesus Santos, ambos com 35 anos. Segundo a Via Bahia, até as 8h, os dois veículos envolvidos no acidente permanecem no local, e a operação de resgate deixa o trânsito lento na região. O congestionamento já passa dos 10 km. Os corpos das dez vítimas fatais serão encaminhados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde devem passar por uma perícia enquanto aguardam identificação. (Correio da Bahia)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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