A Anatel (Agência Nacional de
Telecomunicações) determinou hoje a suspensão da venda de chips SIM das
operadoras de telefonia celular Oi, TIM e Claro. Juntas, as três empresas
possuem 70% do mercado brasileiro de telefonia celular. A fatia de mercado
separada por operadora é de 24,59% para a Claro, 26,88% para a TIM e 18,59%
para a Oi. As vendas dos chips da TIM devem ser suspensas em 15 estados,
enquanto que as da Oi e da Claro serão suspensas em seis e três estados,
respectivamente. A Anatel determinou a
suspensão das vendas dos chips como resposta ao alto número de reclamações dos
usuários destras operadoras. A Vivo, que atualmente é a maior operadora de
telefonia do Brasil, não foi
afetada pela determinação da Anatel. Para voltar a vender seus chips e
ativar novas linhas, as três operadoras serão obrigadas a melhorar seus
serviços. Antes de anunciar sua decisão, a Anatel avaliou os serviços das
operadoras durante os seis últimos meses. O principal problema encontrado é o
de interrupção das chamadas. A TIM, Oi e Claro terão que apresentar para a
agência planos que envolvam a melhoria em sua infraestrutura, no atendimento ao
consumidor e na qualidade geral das chamadas. (R7)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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