Os brasileiros cadastrados nos programas sociais do
governo poderão ter acesso ao "telefone social", com assinatura
básica de R$ 13,31, já com impostos incluídos, a partir desta sexta-feira (8).
A assinatura dará direito a uma franquia de 90 minutos mensais para ligações locais
entre telefones fixos, além da possibilidade de se fazer ligações por meio de
créditos pré-pagos. O chamado Acesso Individual Classe Especial (Aice) estará
disponível para cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único dos
programas sociais do governo federal. Criado em 2005, o valor do Aice
atualmente é de R$ 24,14, incluidos impostos. Já a assinatura básica
residencial convencional é de R$ 40,24. O programa será oferecido pelas
concessionárias de telefonia fixa local Oi/Brasil Telecom, Telefonica,
Sercomtel e CTBCTelecom e tem como objetivo universalizar o acesso
individualizado aos serviços de telefonia básica. Na primeira etapa, terão
prioridade as famílias que recebem até um salário mínimo mensal; daqui a 12
meses, as que recebem até dois salários; e após 24 meses, as residências com
renda de até três salários. (Bahia Notícias)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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