O pessoal que mora perto do mercado Mogoga, em Gucha, no Quênia (África), nem precisou ligar na novela ontem. O barraco rolou na rua mesmo e os protagonistas foram o sapateiro e sua mulher, que trabalha em uma banca de frutas. Tudo começou quando a mulher do sapateiro largou a barraquinha de frutas e saiu para tomar bons drinques com um outro cara. Não tardou até que o sapateiro fosse alertado pelo radar das fofoqueiras. Sem pensar duas vezes, o sapateiro recolheu suas coisas, fechou a lojinha e partiu estalando os chifres para o lugar onde a sua mulher havia sido vista. Quando chegou lá, encontrou a mulher bebaça, se atirando nos braços de quem quisesse pegar e sendo conduzida para o interior de um veículo cor de carne. Furioso, o sapateiro tomou a mulher nos braços, gritou que ela era sua mulher e quis saber o que ela estava indo fazer com outro homem àquela hora. No Quênia, há uma infinidade de "boda boda", que são uma mistura de motoboys e taxistas, uma vez que eles dirigem motos que funcionam como táxis. Com o barraco instaurado atrás do mercado, todos os boda boda de Gucha correram pra ver o chifrudo do sapateiro dar uma prensa na periguete da sua mulher que, cansada de levar porrada, resolveu tomar uma atitude drástica: arrancou toda a roupa e ficou peladaça no meio da rua. Bêbada, pelada, apanhando do marido, a mulher ainda desafiou e ofendeu a masculinidade do sapateiro, dizendo que ele nem curte a fruta. — Você nem é homem! Mesmo que eu tire toda a minha roupa, você não consegue fazer nada comigo. Eu só quero aquilo que é meu por direito.
A multidão rachou de rir da mulher da banca de frutas que, bêbada e nua, chamava o marido de frutinha. Aproveitando a confusão, a mulher se meteu na garupa de um boda boda e ordenou que ele seguisse o carro cor de carne de seu amante.
O sapateiro não desistiu e, na traseira de outro boda boda, partiu atrás da mulher, alcançando-a 500 metros adiante. A galera do deixa-disso teve que intervir levando a mulher para longe do marido que, sem ter mais o que fazer, reabriu a lojinha e voltou ao trabalho. Não se sabe ao certo se o casal voltou a se reunir depois do barraco, mas o que os motoristas de boda boda dizem é que a fruteira deu ouvido às mulheres erradas e fez uma feitiçaria para seu marido virar um touro na cama. (R7)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários