A
Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e da
Coordenação Municipal de Defesa Civil, vai intensificar suas ações na região da
caatinga do Município, nos próximos dias, com a distribuição de 21 toneladas de
alimentos (feijão e arroz) e 809 vale-compras para as famílias rurais atingidas
pela seca e que estejam devidamente cadastradas no Cadastro Único para
Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). O coordenador municipal de
Defesa Civil, Evandro Lopes, informou que os alimentos, oriundos de Irecê,
estão sendo transportados e serão armazenados e distribuídos pela Prefeitura e
que estas não são as únicas providências adotadas até agora. Evandro Lopes
também informa que a Prefeitura de Jequié, já há algum tempo, vem adotando
outras medidas importantes na região da caatinga como a contratação de
carros-pipa para garantir o abastecimento de água tanto para o consumo humano
como para os rebanhos. Além disso, por orientação do prefeito Luiz Amaral, que
visitou áreas atingidas pela seca, a Prefeitura providenciou a aquisição de
(40) quarenta bebedouros de 2.500 litros cada para suprir as necessidades dos
rebanhos e que um carro-pipa permanece na região, abastecendo esses bebedouros
com água da Barragem da Pedra. O coordenador da Defesa Civil disse ainda que o
Município vem dando toda a cobertura as famílias atingidas pela seca em várias
regiões. “Constatamos a carência de água de qualidade para o consumo humano e a
carência de aguadas para o consumo animal em várias localidades. Mas a
Prefeitura tem trabalhado para não faltar água potável nas casas”, relatou
Evandro Lopes. Segundo ele, não existe calamidade social em Jequié porque os
moradores têm recebido a devida assistência e aprenderam a conviver com a seca.
A maioria das casas dispõe de cisterna para captação de água de chuva e os
moradores recebem orientações de como vencer os longos períodos de
estiagem. (Site PMJ)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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