Uma pesquisa realizada na
Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, provou que realmente
não é bom que o homem esteja só, pois os casados são mais felizes que as
pessoas solteiras. Esse estudo foi conduzido por especialistas em psicologia e
o resultado foi publicado na revista cientifíca “Journal of Research in
Personality”. Stevie Yap, um dos autores do estudo, explica que para chegar
nesse resultado pesquisou pessoas com a mesma faixa etária. Os estudiosos sabem
que ao longo da vida adulta as pessoas se tornam um pouco mais triste, mas pelo
que foi percebido pela equipe a relação a dois cria uma proteção contra isso. E
o resultado foi que os solteiros se tornavam mais tristes que os casados.
“Nosso estudo sugere que, em média, as pessoas são mais felizes do que elas
seriam caso não tivessem se casado”, explicou Yap. Mas é bom explicar que essa
pesquisa não mostra uma fórmula mágica, provando que casar pode fazer a pessoa
ser mais feliz, não é isso. O estudo mostra que estar acompanhado aumenta o
nível de felicidade se comparado com as pessoas solteiras. Então o Senhor Deus
declarou: “Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie
e lhe corresponda”. Gênesis 2:18 (NVI). (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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