Uma
médica baiana teve seu veículo roubado há 15 dias no município de Camaçari, região metropolitana de
Salvador. No outro dia após o roubo ela chegou ao Hospital Geral de Camaçari,
onde trabalha, e levou o maior susto ao encontrar seu veículo parado no
estacionamento da unidade. - "Fiquei assustada. Fui chegando perto do
veículo e percebi que o carro estava sem alguns adesivos e que a placa não era
a mesma. Mas eu tinha certeza de que era o meu carro. Chamei o grupamento da
polícia que trabalha no hospital e eles ligaram para a delegacia, assim,
verificaram o chassi e descobriram que o carro era mesmo o meu", disse a
médica, que preferiu não se identificar. Após o
encontro do veículo, o responsável pela 18º Delegacia Territorial da região,
descobriu um esquema de roubo de carro, onde os criminosos, após assalto a mão
armada, levavam o veículo para o estacionamento do hospital e deixavam lá por
aproximadamente dois dias, despistando a polícia. “A dupla entra no HGC,
abandona o carro e sai em outro veículo sem deixar pistas”, disse o delegado
responsável pelo caso, João Uzzum. Segundo a polícia, na última semana três
veículos foram recuperados. A polícia
informou ainda que dois suspeitos foram presos por envolvimento no esquema de
roubo de veículos. Os suspeitos, um com 19 anos e outro com 23, foram presos
após chegarem com um veículo roubado no hospital. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários