O radialista jequieense Ariovaldo Oliveira Santana – atuando no
meio rádio com o pseudônimo artístico de Ary Santana, faleceu, vítima de
problema coronariano, neste domingo (3), por volta das 13h15 em Jequié. O
radialista aposentado estava em casa na Rua G Quadra E do Inocoop quando
começou a sentir-se mal. Os vizinhos pediram a presença do SAMU que foi ao
local fazendo a sua remoção para o Hospital Geral Prado Valadares, onde ele deu
entrada sem os sinais vitais. Ao longo de mais de 30 anos de carreira no
setor radiofônico Ari Santana trabalhou maior desse
tempo na extinta Rádio Bahiana de Jequié, onde apresentou vários programas como
apresentador de noticiário tendo como principal referência o
programa “A Hora do Fazendeiro”, no qual fazia a comunicação entre
pessoas da zona urbana com as que se encontravam na zona rural. Durante curto
período trabalhou na Rádio Sociedade da Bahia, em Salvador e, também integrou o
jornalismo da Rádio 93 FM. Foi casado com a enfermeira Sonira Menezes
Santana, sendo seus filhos Fábio e Patrícia. No dia 6 de novembro do ano
passado, no Balneário Provisão, foi homenagaeado com um certificado de
reconhecimento ao seu trabalho, pela representação regional do Sindicato
dos Trabalhadores em Radio e TV e Publicidade da Bahia-Sinterp, em evento
organizado pelos diretores Josafá Oliveira (Repórter Tatu) e Rildo Júnior. O
corpo está sendo velado no Velatório Pax Nacional, de onde sairá o féretro às
10h de segunda-feira (04) para o Cemitério São Lázaro, em Jequiezinho. (Fonte: Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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