Uma
tripulante brasileira do navio Costa Magica está desaparecida desde as 18h da
última sexta-feira (1º). De acordo com o G1, a família de Laís Santiago, que
mora em Santos, no litoral de São Paulo, foi notificada do desaparecimento por
volta das 15h deste sábado (2). O último contato dela com a família foi
realizado em 23 de maio. Segundo o site de notícias italiano
"IlMattino", o navio havia partido de Malta rumo a Catania, e estava
a cerca de 30 km da costa siciliana quando Laís desapareceu. "A Infinity
Brazil, empresa responsável pelo recrutamento da minha irmã, nos ligou ontem.
Eles contaram que na sexta-feira ela trabalhou normalmente na parte da manhã,
mas não apareceu para o turno das 18h. Eles a procuraram no navio inteiro, mas
não acharam. O caso foi passado para a polícia e para a guarda costeira. Mas
até agora não passaram nada pra gente. A única coisa que sabemos é que ela está
desaparecida", afirmou o irmão da tripulante, Lucas Santiago. Laís é
assistente de garçom no navio.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários