O Senado aprovou na
quarta-feira (9) projeto de lei que torna crime a exigência de
cheque-caução para atendimento de emergência em hospitais. De acordo
com o texto aprovado, o profissional que condicionar o atendimento à
apresentação do cheque, nota promissória ou outro tipo de garantia do paciente
responderá por crime de omissão de socorro. Se considerado culpado, poderá ser
preso, com pena de três meses a um ano, além de ter de pagar multa. Se a
negação ao atendimento implicar lesão grave, a pena poderá ser dobrada, e, se o
paciente morrer, triplicada. O governo federal passou a dar atenção
especial à recusa de atendimento em hospitais particulares desde a morte do
então secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier
Paiva Ferreira, em 19 de janeiro deste ano. Após ter passado por dois
hospitais privados de Brasília, Duvanier acabou falecendo em um terceiro
estabelecimento particular. Segundo a família do ex-secretário, na ocasião, os
hospitais teriam exigido a entrega de um cheque-caução.
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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