As manifestações de apoio ao Sargento Andrade estão chegando a todo o momento, tanto dos colegas milicianos quanto da sociedade jequieense. O estado de saúde do Sargento é grave, ele permanece internado no Hospital Santa Helena fazendo uso de medicamentos controlados e vigiado por policiais militares por determinação do Comando do 19° BPM, quando receber alta deverá ficar preso na unidade militar. O Comando acusa Andrade de insubordinação. Segundo informação dos diretores da APPM (Associação dos Praças da Polícia Militar), na sexta feira (4) quem estará em Jequié é o policial Marcos Prisco, o mesmo que liderou o movimento grevista da PM na Bahia, para acompanhar o caso do Sargento Andrade. Um advogado da ASPOJER, outra entidade que representa os militares, está acompanhando o caso e deverá mover processo contra os envolvidos. Segundo informações passadas pela APPM e ASPOJER, no dia 14 de dezembro de 2010, o sargento Andrade, sob o comando da gavião 1928, teria sido destratado por um oficial do 19° BPM diante dos colegas que estavam na viatura por demorar em buscar o Oficial. Andrade abriu uma comunicação contra esse fato e teria sido duramente reprimido, forçado a retirar a queixa, que inclusive foi apreciada pelo Ministério Público e não havendo provas suficientes arquivou o processo. Com informações do Blog Jr Mascote.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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