Há duas semanas, um deputado federal chegou às pressas para votar às 17h, no horário da Ordem do Dia. Na entrada principal do plenário da Câmara, próxima à Mesa, mexeu nos bolsos e, sem ver, deixou cair uma calcinha azul e vermelha, com babados nas laterais. De acordo com reportagem do O Globo, sem saber que deixou para trás o utensílio, o parlamentar foi para o meio do plenário. Um dos seguranças, sem despertar a atenção dos políticos presentes, assessores e jornalistas que se amontoam na entrada, deu um chute discreto e empurrou a lingerie para o lado da lixeira. Avisado pelos seguranças, um assessor do presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), recolheu a calcinha e a escondeu no bolso. A partir daí, a peça íntima foi examinada por assessores, jornalistas e seguranças à exaustão. A única conclusão: a peça foi usada antes e não pertence a uma sílfide. Sem saber o que fazer com o achado, a peça feminina foi recolhida “aos achados e perdidos” da Segurança da Câmara. Até agora não foi reclamada por nenhum parlamentar. (BN)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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