Há duas semanas, um deputado federal chegou às pressas para votar às 17h, no horário da Ordem do Dia. Na entrada principal do plenário da Câmara, próxima à Mesa, mexeu nos bolsos e, sem ver, deixou cair uma calcinha azul e vermelha, com babados nas laterais. De acordo com reportagem do O Globo, sem saber que deixou para trás o utensílio, o parlamentar foi para o meio do plenário. Um dos seguranças, sem despertar a atenção dos políticos presentes, assessores e jornalistas que se amontoam na entrada, deu um chute discreto e empurrou a lingerie para o lado da lixeira. Avisado pelos seguranças, um assessor do presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), recolheu a calcinha e a escondeu no bolso. A partir daí, a peça íntima foi examinada por assessores, jornalistas e seguranças à exaustão. A única conclusão: a peça foi usada antes e não pertence a uma sílfide. Sem saber o que fazer com o achado, a peça feminina foi recolhida “aos achados e perdidos” da Segurança da Câmara. Até agora não foi reclamada por nenhum parlamentar. (BN)
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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