O
ex-banqueiro ítalo-brasileiro Salvatore Alberto Cacciola, de 68 anos, revelou
que está se "adaptando à liberdade" e estuda propostas de emprego no Brasil
e na Itália um mês após conseguir a extinção completa de sua pena na Justiça do
Rio. Mesmo livre da punição de 13 anos de prisão, ele não pode atuar
pelos próximos dez anos em atividades sob a área de fiscalização do Banco
Central (BC), por condenação da própria autoridade monetária. As informações
foram publicadas no jornal O Globo. Cacciola foi preso sob a
acusação de ter cometido gestão fraudulenta no Banco Marka. Juntamente com o
banco FonteCindam, o Marka sofreu grandes prejuízos com a desvalorização do
real ante ao dólar em 1999 e recorreu ao Banco Central (BC). A operação de socorro do
BC aos dois bancos, no valor de R$ 1,5 bilhão, foi considerada irregular pela
Justiça. Condenado por gestão fraudulenta e peculato (desvio de dinheiro
público), chegou a ser preso provisoriamente, mas, depois de conseguir um
habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), fugiu para a Itália. Em 2007,
foi preso no Principado de Mônaco e, posteriormente, extraditado para o Brasil. As informações são do JB.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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