Cinco jovens que seguiam do Norte do Espírito Santo para Prado, na Bahia, na última sexta-feira (20), desapareceram antes de chegar ao destino, segundo familiares. Os universitários de São Mateus e Colatina saíram do estado às 19h e, de acordo com parentes, foram vistos pela última vez em um posto de combustíveis em Pedro Canário. Rosaflor Oliveira, Izadora Ribeiro, Amanda Oliveira, Marllonn Amaral e André Galão estavam em um carro prata dirigido por André, modelo Punto, e iam para Prado comemorar o aniversário da mãe de Izadora. A irmã de Rosaflor, Luísa Chacon, disse ao G1 que os pais saíram de Vitória com destino a São Mateus para ajudarem nas buscas. "Minha irmã faz faculdade lá. Está sendo muito difícil", conta. Segundo Luísa, até a manhã desta segunda-feira (23) ainda não havia novidades sobre o desaparecimento. Segundo a mãe de Rosaflor, todos os pais dos cinco jovens estão reunidos na manhã desta segunda-feira na delegacia da Polícia Civil, em São Mateus, à espera de novidades no caso. Qualquer informação pode ser encaminhada à Delegacia de Pessoas Desaparecidas pelo telefone (27) 3137-9065 ou pelo disque-denúncia 181. (Foto: Reprodução TV Gazeta)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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