O Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Distrito Federal pediu na quinta-feira (19) a colocação de limites
para impedir que os humoristas do programa da Band Custe o Que Custar (CQC)
prejudiquem o trabalho da imprensa em Brasília. A onda de reclamações que chegou ao
sindicato diz respeito ao mais recente episódio, a visita da secretária de
Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. “Sem desmerecer o trabalho
humorístico, consideramos que nossa sociedade carece, em maior grau, de
informações de qualidade e, nesse sentido, defendemos sempre a preponderância
da atividade jornalística sobre a humorística”, justifica o Sindicato dos
Jornalistas Profissionais de Brasília em comunicado. Na
mesma nota, o sindicato pede que as assessorias de imprensa dos organismos
governamentais, principalmente as da Presidência e a do Itamaraty, “adotem as
medidas necessárias para garantir tal preponderância”. Publicado
no Portal Terra.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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