O Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Distrito Federal pediu na quinta-feira (19) a colocação de limites
para impedir que os humoristas do programa da Band Custe o Que Custar (CQC)
prejudiquem o trabalho da imprensa em Brasília. A onda de reclamações que chegou ao
sindicato diz respeito ao mais recente episódio, a visita da secretária de
Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. “Sem desmerecer o trabalho
humorístico, consideramos que nossa sociedade carece, em maior grau, de
informações de qualidade e, nesse sentido, defendemos sempre a preponderância
da atividade jornalística sobre a humorística”, justifica o Sindicato dos
Jornalistas Profissionais de Brasília em comunicado. Na
mesma nota, o sindicato pede que as assessorias de imprensa dos organismos
governamentais, principalmente as da Presidência e a do Itamaraty, “adotem as
medidas necessárias para garantir tal preponderância”. Publicado
no Portal Terra.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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