A febre do MMA saiu da televisão e invadiu as academias. Antes chamada 'vale-tudo' e restrita a atletas, a modalidade de Anderson Silva - que virou até reality show na TV aberta - está cada vez mais ao alcance de qualquer um. Mas os alunos devem ficar atentos: a mistura de técnicas das mais variadas artes marciais (daí o nome MMA, do inglês Mixed Martial Arts) faz crescer o risco de lesões, já que os socos e chutes surgem de todos os lados, em pé ou no solo. Um dos problemas dos treinos nas academias é a falta de regulamentação sobre as artes marciais, que no Brasil são consideradas atividades artístico-culturais, e não esportivas. Na maior parte desses locais, os instrutores não são formados em educação física. Daí a importância de escolher bem o professor. 'A prática das lutas sem fiscalização mostra uma ausência de controle e indica um convite aos riscos', afirma Angelo Vargas, educador físico, advogado e consultor do Conselho Federal de Educação Física (Confef). 'Dessa forma, é difícil resguardar a integridade física dos praticantes, principalmente quando as artes marciais são feitas todas juntas, como no MMA.' Por outro lado, se bem realizado, o exercício é apontado por professores e preparadores físicos como um dos mais benéficos e completos para tonificar a musculatura, ganhar condicionamento físico e perder peso. 'Ainda não podemos falar que o MMA é uma prática esportiva segura para as pessoas comuns porque é um fenômeno recente', ressalva Jomar Souza, especialista em Medicina do Exercício e do Esporte e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. 'Mas posso dizer que ele já é visto com ressalva por ser muito intenso e misturar vários golpes agressivos, direcionados ao praticante sem qualquer cuidado.' Para reduzir riscos, diz o especialista, o ideal é adaptar o treino dos exercícios e limitar a quantidade de golpes na luta, principalmente para evitar a região da cabeça. É preciso também cuidado na hora da queda e da luta no chão. (msn)
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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