Apesar do clamor popular exigindo a investigação das
denúncias de irregularidade cometidas pelo contraventor Carlinhos Cachoeira –
com a participação de políticos, como o senador Demóstenes Torres (ex-DEM), e
empresa -, alguns deputados federais baianos não assinaram o requerimento para
a criação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), com previsão de
ser instalada esta semana. Essa informação foi publicada na coluna Raio Laser,
do jornal Tribuna da Bahia, deste início de semana. Segundo o diário, dos 39
deputados federais baianos, apenas não assinaram o documento para a criação da
CPMI os parlamentares Acelino Popó PRB- BA, Antonio Brito PTB-BA, João Carlos
Bacelar PR-BA, João Leão PP-BA, José Carlos Araújo PSD-BA, José Rocha PR-BA,
Paulo Magalhães PSD-BA, Roberto Britto PP-BA. (Gicult)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários