Apesar do clamor popular exigindo a investigação das
denúncias de irregularidade cometidas pelo contraventor Carlinhos Cachoeira –
com a participação de políticos, como o senador Demóstenes Torres (ex-DEM), e
empresa -, alguns deputados federais baianos não assinaram o requerimento para
a criação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), com previsão de
ser instalada esta semana. Essa informação foi publicada na coluna Raio Laser,
do jornal Tribuna da Bahia, deste início de semana. Segundo o diário, dos 39
deputados federais baianos, apenas não assinaram o documento para a criação da
CPMI os parlamentares Acelino Popó PRB- BA, Antonio Brito PTB-BA, João Carlos
Bacelar PR-BA, João Leão PP-BA, José Carlos Araújo PSD-BA, José Rocha PR-BA,
Paulo Magalhães PSD-BA, Roberto Britto PP-BA. (Gicult)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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