O músico Greg Ham, da banda de rock australiana Men At Work, foi encontrado morto nesta quinta-feira por um grupo de amigos em uma casa no subúrbio de Melbourne. O sargento da Polícia australiana Shane O'Connell indicou à imprensa que a causa da morte está sendo investigada e que, por enquanto, há alguns 'aspectos inexplicáveis'. 'Neste momento não estamos preparados para entrar em detalhes precisos do que aconteceu', acrescentou O'Neill, segundo a rede de televisão 'ABC'. Ham, que tinha 58 anos, se juntou à banda em 1979, em substituição a Greg Sneddon, e tocava flauta, saxofone e teclado. O grupo alcançou reconhecimento nacional em 1981, com a canção 'Who Can It Be Now?', e ganhou fama internacional no ano seguinte, com o álbum 'Business as Usual', que liderou as paradas de Austrália, Estados Unidos e Reino Unido. EFE. (msn)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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