A
policial militar Ana Maria Marques, 24 anos, atingida por um tiro disparado por
um colega enquanto trabalhava na central de rádio da cidade de Poções, a 444 km
de Salvador, por volta das 21h de ontem, morreu por volta das 5 horas desta
sexta-feira, 13. Segundo o autor, que não teve a identidade revelada pelo
comando da 79ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), onde ambos são
lotados, o disparo foi acidental e teria ocorrido enquanto ele manuseava a
arma, de calibre não informado. O comando da corporação se limitou a informar
que já instaurou inquérito para apurar o caso. O disparo atraiu a atenção dos
policiais, que correram até a sala e encontraram a colega baleada. O socorro
foi providenciado imediatamente e Ana Maria foi encaminhada ao Hospital Samu,
em Vitória da Conquista. Ela foi submetida a cirurgia, mas não resistiu à
hemorragia. A policial ingressou na PM em 2008. Os policiais da companhia
disseram que ela mantinha um “forte vinculo de amizade com seus colegas de
turma”. O corpo está sendo necropsiado no IML de Vitória da Conquista.
Parentes, amigos e colegas de trabalho aguardam a liberação, ainda sem horário
determinado. Com informações do A Tarde On Line.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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