Filipinos e chilenos são as pessoas mais religiosas do mundo,
com os escandinavos e moradores dos antigos países do bloco comunista europeu
na outra ponta, afirma um estudo americano divulgado nesta quarta-feira. A pesquisa também destaca que quanto mais idosa, mais a
pessoa acredita em Deus. Os países onde as pessoas mais acreditam em
Deus geralmente são os de forte presença católica, especialmente as nações em
desenvolvimento. Além destes, aparecem Estados Unidos, Israel e Chipre, segundo
o estudo do instituto NORC, da Universidade de Chicago. A pesquisa foi
baseada em estudos internacionais realizados em 30 países em 1991, 1998 e 2008. O resultado mostra que 94% dos filipinos
"sempre" foram fiéis, seguidos pelos chilenos (88%) e americanos
(81%). Nas últimas posições aparecem os alemães da antiga Alemanha Oriental
(13%) e os tchecos (20%). Segundo o estudo, os países mais ateus são os
escandinavos e os que integravam o antigo bloco comunista do leste europeu (com
exceção da Polônia), com as taxas mais fortes de ateus entre os moradores da antiga
Alemanha Oriental (59%). A crença em Deus caiu em todas as partes, com
exceção de Rússia, Eslovênia e Israel. O estudo mostra ainda que a fé é maior entre as
pessoas mais velhas. Na média, 43% das pessoas com 68 anos ou mais têm a
certeza de que Deus existe, contra 23% do grupo de 27 anos ou menos. "As
maiores mudanças acontecem a partir dos 58 anos. Isto sugere que a fé aumenta
com a proximidade da morte", disse o coordenador do estudo, Tom W. Smith. (UOL)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários