A entrada de dólares no país superou a saída em US$ 3,87 bilhões, neste mês, até o último dia 20, segundo dados do fluxo cambial divulgados hoje (24) pelo Banco Central (BC). Nesse período, o segmento comercial (operações relacionadas a exportações e importações) registrou entrada líquida (descontada a saída) de US$ 5,115 bilhões. Já o segmento financeiro (investimentos em títulos, ações, remessas de lucros e dividendos ao exterior, entre outras operações) apresentou mais saída do que entrada de dólares. O saldo negativo ficou em US$ 1,246 bilhão. O BC também informou que as compras de dólares no mercado à vista elevaram as reservas internacionais em US$ 5,54 bilhões, neste mês, até o dia 20. (Jornal do Brasil)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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