Alguns livros didáticos foram queimados em Caturama, no sudoeste
baiano, no lixão mantido pela prefeitura municipal. De acordo com o site
Brumado Notícias, o flagrante foi feito por um jovem identificado como Lucas
Oliveira, que fotografou o material que havia acabado de queimar, mas não
conseguiu registrar as pessoas que executavam a ação, pois elas fugiram ao
perceberam que podiam ser filmadas. “Queimar um livro, com intenção de que seja
erradicado e deletado para sempre, é um atentado contra nossa espécie, contra a
memória, contra si mesmo”, disse o denunciante. Segundo informações do Jornal
Tribunal do Sertão, o caso é investigado pela polícia local, que já suspeita de
que a ordem para colocar fogo nos livros tenha partido da própria prefeitura.
A Diretoria regional de Educação (Direc) recolheu os livros e,
segundo informações, já teria notificado o caso na Secretaria de Educação da
Bahia.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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