Alguns livros didáticos foram queimados em Caturama, no sudoeste
baiano, no lixão mantido pela prefeitura municipal. De acordo com o site
Brumado Notícias, o flagrante foi feito por um jovem identificado como Lucas
Oliveira, que fotografou o material que havia acabado de queimar, mas não
conseguiu registrar as pessoas que executavam a ação, pois elas fugiram ao
perceberam que podiam ser filmadas. “Queimar um livro, com intenção de que seja
erradicado e deletado para sempre, é um atentado contra nossa espécie, contra a
memória, contra si mesmo”, disse o denunciante. Segundo informações do Jornal
Tribunal do Sertão, o caso é investigado pela polícia local, que já suspeita de
que a ordem para colocar fogo nos livros tenha partido da própria prefeitura.
A Diretoria regional de Educação (Direc) recolheu os livros e,
segundo informações, já teria notificado o caso na Secretaria de Educação da
Bahia.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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