O
estudante baiano Carlos Vinicius Andrade Silva, de 22 anos, foi escolhido para
estagiar no Ames Research Center, um dos centros da Agência Espacial Americana
(Nasa) que fica no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. O jovem foi para o
país há três meses através do programa “Ciências sem Fronteiras”, projeto do
Governo Federal que pretende promover a ciência e tecnologia através do
intercâmbio e da mobilidade internacional. O estudante de graduação do curso de
Ciências da Computação da Universidade Federal da Bahia (Ufba) é o primeiro
aluno da instituição a conseguir uma "bolsa sanduíche" através do
Ciências sem Fronteiras. Com o benefício, Carlos deve ficar um ano estudando
nos Estados Unidos e, passado este período, deve retornar para o Brasil com as
despesas pagas. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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