Na semana em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, a vereadora Tia Eron (PRB) apresentou uma versão municipal do Projeto de Lei Antibaixaria, de autoria da deputada estadual Luiza Maia (PT). A proposta pretende proibir o uso de recursos públicos na “contratação de artistas que, em suas músicas, danças ou coreografias desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situação de constrangimento”. Propositalmente ou não, o lançamento da versão acontece no momento em que questões femininas estão em destaque, por causa da data comemorativa, e pode reacender o debate inclusive com relação à aprovação da lei por parte da Assembleia Legislativa, já que ainda há resistência mesmo com toda a repercussão nacional. Ainda segundo o texto, "a proposição não se remete a censura prévia das bandas de pagode, aos compositores, nem as músicas ou as manifestações artísticas". O maior objetivo seria “erradicar composições musicais que ofendam as mulheres e que propagam o estereótipo de inferiorização”. (BN)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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