A Faculdade de Biologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) suspendeu por dois dias as aulas no campus, em luto pela morte da estudante amazonense Natáli Penhalosa Duarte, de 19 anos, vítima de latrocínio na manhã desta terça-feira (6), na praia de Stella Maris, em Salvador. A diretora do Instituto de Ciências Biológicas da Ufam, Sônia da Silva de Carvalho, informou nesta quarta-feira (7) que o departamento pretende fazer homenagens à universitária e um velório simbólico, caso o corpo dela seja enterrado em outro estado, já que a vítima e a família são do estado de Roraima. De acordo com o pró-reitor para assuntos comunitários da Ufam, Francisco Benedito Gaspar de Melo, a família entrou em contato com a instituição e confirmou apenas que pretende realizar o velório em um auditório da universidade. "Recebemos contato de uma professora amiga da família. Estamos organizado o que for necessário", disse. A universitária estava na capital baiana acompanhado do namorado e de amigos que participavam do 29º Congresso Brasileiro de Zoologia. A organização do evento emitiu nota à imprensa com lamentaçoes a morte da congressista. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) já divulgou o retrato falado dos latrocidas baseado em informações fornecidas pelo namorado da vítima, Diego Matheus Mello Mendes, que presenciou o crime.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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