O
Cartório do 1º Ofício de Notas do Tabelião Arthur Miranda Pereira (falecido
em 24 de fevereiro de 2012), voltou a funcionar, em caráter temporário, a
partir da manhã de quarta-feira (21), por determinação do desembargador Antonio
Pessoa Cardoso, Corregedor das Comarcas do Interior da Bahia. Para assumir a
direção do Cartório, foi designada a Tabeliã Substituta Ana Paula Borges
Bonfim, “até o efetivo provimento do cargo de titular mediante concurso público
a ser futuramente promovido pelo Tribunal de Justiça”, consta da Portaria
114/2012. Os livros e demais documentos de conferência do Cartório, com
supervisão do Juiz de Direito da Vara dos Registros Públicos, foram devolvidos
à Tabeliã Substituta. Ficou designado o Bel. José Carlos Rodrigues do Nascimento,
Juiz Auxiliar da Corregedoria , para acompanhar in loco os procedimentos. O
Cartório do 1º Ofício, após o falecimento do Tabelião Titular, Arthur Pereira,
foi fechado no imóvel da Rua Colombo de Novaes e transferido para as
instalações do Fórum Bertino Passos, onde também funciona o Cartório do 2º
Ofício. O retorno para o antigo prédio aliviou a tensão das pessoas, que não
haviam se adaptado ao sistema de trabalho que havia sido instituído.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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