Os funcionários da agência do Itaú, localizada na Avenida Manoel
Dias da Silva, paralisam as atividades nesta quarta-feira (21) em protesto
contra a demissão do gerente operacional João Paulo Marques Cavada. De
acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes,
ele foi dispensado cerca de um mês após ter sido sequestrado durante um assalto
à agência. "Os criminosos falavam que sabiam onde a família dele
estava e o obrigaram a abrir o cofre da agência. Após o crime, ele ficou em
estado de choque, mas mesmo assim foi demitido. O banco coloca o funcionário
como suspeito do crime", critica Fagundes. Os bancários de Feira de
Santana também protestaram em frente à agência do Itaú da cidade. Eles cobram
mais segurança nos bancos. O atendimento não foi suspenso. Munidos com
panfletos e faixas, os bancários conversavam com clientes e funcionários que
chegavam a agência, que não teve os serviços suspensos. “Queremos chamar a
atenção para o que vivenciamos no dia a dia sem segurança nos bancos. Não
estamos impedindo o acesso a agência, apenas conscientizando a população para o
problema”, explicou a presidente do Sindicato dos Bancários de Feira de
Santana, Sandra Freitas. Ela destacou que a escolha pela agência do banco
Itaú foi por conta da demissão do gerente da rede em Salvador. O Itaú justificou
a demissão do funcionário através de nota enviada pela assessoria
imprensa. “O Itaú Unibanco esclarece que uma análise minuciosa mostrou que
orientações da instituição sobre ações preventivas, inerentes à função do
ex-colaborador, não foram adequadamente seguidas”, diz a nota, na íntegra. (A Tarde)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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