Apenas dois estádios que vão sediar a Copa do Mundo de 2014 estão com mais da metade das obras concluídas: a Fonte Nova, em Salvador, e o Castelão, em Fortaleza, apontou levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) apresentado nesta quarta-feira (21) na Câmara dos Deputados. De acordo com o relatório, apesar de faltar dois anos e três meses para o Mundial, há atraso na construção das arenas e lentidão na liberação de recursos para as obras de infraestrutura das cidades-sede. Somente 4% dos recursos previstos para melhoria no setor de transportes foram liberados até agora pela Caixa Econômica Federal para os governos estaduais e municipais. "O atraso pode resultar em uma Copa mais cara porque pode ensejar aditamentos", afirmou o ministro do Tribunal, Valmir Campelo, responsável pelo acompanhamento das obras do torneio. Os dados apontam que foram liberados, até março deste ano, verbas para apenas sete do total de 54 operações previstas para a Copa. O titular disse que os recursos para estão garantidos, mas falta os governos estaduais e municipais encaminharem os projetos para a Caixa. A Arena da Baixada, em Curitiba, é a obra mais atrasada. Informações do Estadão.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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