Uma fábrica clandestina de cosméticos e produtos de higiene na cidade de Feira de Santana foi fechada pela Vigilância Sanitária nesta quinta-feira (15). De acordo com a Vigilância, apesar de estar há 12 anos no mercado a empresa não possui alvará de funcionamento e os produtos desenvolvidos não tinham certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “A gente chegou até o local através de uma denúncia da Anvisa, que encaminhou para a Vigilância Sanitária do município e a equipe veio fazer a apuração”,conta Flávia Gomes, farmacêutica do órgão. Produtos como sabonetes e shampoos, que serviam de matéria-prima para industrialização de perfumes e cosméticos, foram encontrados no local e a Vigilância aguarda ordem do procurador jurídico do município para encaminhar todo o material para um aterro sanitário. Informações do G1.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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