Os
bandidos que tem foro privilegiado é o novo alvo das criticas da ministra
Eliana Calmon, do Conselho Nacional Justiça (CNJ). A ministra afirmou durante
uma palestra na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal,
afirmou que o “foro tem abrigado muitos bandidos”. Calmon declarou que não quer
apedrejar quem está no crime por dinheiro, para sobrevivência, mas sim que
desfruta de conforto e busca proteção do foro. Ela também destacou que o
combate à corrupção e à impunidade deveria começar pelo “ápice da pirâmide”. A
ministra lembrou que os poderes de correção do CNJ está protegido por um “exercito”
composto pela opinião pública, e que essa proteção surgiu com a declaração dada
em uma entrevista, que foi repetida diversas vezes, que “existem bandidos por
trás da toga”. A corregedora reconheceu que declarações polêmicas que tem
feito. "Eu quero chocar. Eu não quero chocar a magistratura. Ela se choca
porque quer". As informações são do Estadão.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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