Pessoas não identificadas pela coordenação do Museu Histórico de Jequié, estiveram no prédio público na tarde de quarta-feira (21), cortando com alicate industrial as correntes e cadeados das portas de acesso do centenário prédio localizado na avenida Rio Branco. A informação foi postada no final da tarde por Alysson Andrade, do blog Enfoque Cultural, afirmando que até mesmo a direção da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, à qual é vinculada o museu, “foi surpreendida pela ação desastrosa iniciativa”. O coordenador do Museu, jornalista Raymundo Meira Magalhães, narrou o episódio, que teria ocorrido por volta das 14h15, quando ele foi surpreendido pelos homens com alicate em mãos cortando todas as correntes e substituindo os cadeados existentes, sem que as chaves lhes fossem entregues. Ao serem interpelados sobre quem teria determinado a ação, já que não portavam nenhum ofício, resposta alguma foi dada, até a conclusão da tarefa. Além do coordenador, que chegou a sentir-se mal diante do que considerou “um ato de truculência”, também presenciaram a ação, as funcionárias Gildete Santos e Ivone Nereide, que prestam serviços no equipamento público. O fato foi de imediato informado ao secretário municipal da Cultura e Turismo, Robério Chaves, que revelou não ter recebido nenhum comunicado sobre o assunto. Raymundo Meira, revelou ao “Enfoque Cultural”, que por volta das 17h, procurou o prefeito Luiz Amaral para narrar o fato e saber quem teria autorizado a ação, tendo ouvido do prefeito, “que também não sabia do ocorrido, se comprometendo a verificar e, em seguida, esclarecer sobre o assunto”. Diante da celeuma, a orientação do secretário Robério Chaves foi no sentido de serem novamente retirados e substituídos os novos cadeados, com a entrega das chaves ao coordenador do museu.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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